“Precisamos ressignificar nossas dores através do perdão!.” Será mesmo? O reflexo entre o que sentimos, o que nosso corpo registrou e o que gostaríamos de sentir para corresponder às normas morais que interiorizamos desde sempre nos geram conflitos que se refletem em sintomas, adoecimentos, depressão, dependência química, anorexia, problemas de relacionamentos, etc… No setting analítico podemos incorrer no ato de reforçar tal conflito se o conceito de autorresponsabilidade estiver obscuro, principalmente em nosso próprio ser. Vamos falar sobre isso? No primeiro tempo nos debruçaremos..

•  Na consequência da clivagem de emoções intensas e verdadeiras de nosso corpo 
• A regra psicobiologica na primeira parte do livro através da história de muitos escritores como Schiler, Joyce, Proust ou Mishima
•  Os caminhos para sair do caminho do autoengano e que podem possibilitar uma libertação dos sintomas da doença O trabalho de Alice Miller teve um impacto significativo no campo da psicologia e na compreensão das consequências do abuso infantil e da negligência emocional. Ela também enfatizou a importância de uma abordagem empática e não punitiva na criação de crianças, segundo o escritor Jeremiah Abrams em seu livro, o reencontro da criança interior, Alice Miller é apontada como a padroeira da criança interior.